segunda-feira, 22 de outubro de 2012

One shot - she will be loved



She will be loved
 
PARTE 2

Mariana
Acenou para mim e continuou a despir o fato de surf. Estendi a minha toalha e deitei – me nela de barriga para cima, enquanto a Gillian se barrava de bronzeador. Sentir o sol na minha pele era uma sensação reconfortante, ouvir a maresia e sentir os pés na areia… Estava tão bem! Senti algo a tapar – me o sol, e abri os olhos lentamente. Era o Luke:
- Não és propriamente transparente – ripostei eu.
Ignorou o que eu lhe disse e perguntou – me:
- Vou à água limpar a prancha e preciso de ajuda… És a única que até percebe mais que eu do assunto – disse.
Suspirei, mas acabei por acenar afirmativamente. Estendeu – me a mão, mas recusei. Levantei – me num ápice e fomos até à água. Uma onda de silêncio avassaladora reinava entre nós até que ele a decidiu quebrar:
- Ouvi dizer que… - hesitou – acabaram, tu e o Josh…
Não respondi. Não tinha que voltar a relembrar – me dessa tarde em que o Josh me disse que tinha outra rapariga à meses, por isso simplesmente continuei a tirar a areia do shop dele.
- Ok, secalhar foi uma mal metida…  - concluiu ele.
- Bem, o shop já não tem areia, e a prancha está limpa, não sei porque me chamaste aqui… Não tens bracinhos para pores uma prancha por baixo de água? – ripostei eu ainda a pensar no atrevimento que tinha tido em invocar o nome do Josh.
- Hey!!! Que agressividade!!! Já percebi que não devia ter tocado no ponto sensível!
- Pois não, não devias ter tocado! – respondi eu.
Agarrou na prancha e no fato e acompanhou a minha marcha acelerada até à toalha. Senti – o a puxar – me:
- Mariana!! Estava só a perguntar, não precisas de ficar assim!
- Mas eu não preciso de me lembrar outra vez do quanto sofri e do quanto chorei nestes meses todos, percebes agora?
A sua expressão esmoreceu, mas eu não arredei pé. Estavamos os dois em pleno areal frente a frente a poucos centímetros de distancia:
- Deixa – me compensar – te – sugeriu ele.
- Endoideceste de vez não foi? – disse eu fazendo – me difícil.
- Eu hoje estava a pensar em ir ao cinema, ia ver um filme de acção mas com romance, como tu gostas… Eu lembro – me – disse ele baixando o seu olhar.
Ele… ele lembrava – se dos meus gostos… Lembrava – se daquilo que eu gostava ou não, não podia deixar de gostar disso:
- Nem pensar, hoje à noite quero ficar em casa, não vou sair Luke – afirmei eu mais calma.
- Ok, não digas que não tentei… - disse ele pegando na prancha continuando a andar para as toalhas.
A tarde passou rapidamente, eu e a Gillian estivemos sempre juntas mais as outras raparigas enquanto que os rapazes estiveram no grupinho deles. Por volta das 18h despedi – me de toda a gente e fomos para casa:
- Então ? – perguntou – me o Niall.
- Então o que? – respondi confusa.
- Tu e o Luke, toda a gente reparou…
- Não se passa nada, eu e o Luke falamos uns minutos e ficou por ai, provavelmente não nos vemos mais… Qual é o filme?
- Ok, nada esquece, se tu o dizes…
Fomos o resto do caminho calados até casa. Tomei um banho refrescante e fui o armário do Niall tirar uma t- shirt para dormir, vesti os meus calções de pijama e depois de jantar fui – me refastelar no sofá a ver um filme. Podia estar com o Luke naquele momento, a ver um filme no cinema... Mas não estar ali fazia – me bem, acho eu…
Estava ali sozinha: a minha mae estava a dormir, o Niall no quarto dele a jogar e a minha melhor amiga estava com o namorado de certeza…
A campainha tocou.
Não esperava visitas, alias eram quase dez da noite…
- Luke ?! – disse eu ao abrir a porta – o que é que estas aqui a fazer? O Niall ‘tá lá dentro…
- Eu vim aqui para vires comigo – respondeu ele ajeitando o seu cabelo.
- O quê?! Luke eu não vou a lado nenhum, alem de estar de pijama, não me apetece sair – ripostei eu – Mas afinal o que é que te deu?
- Queria estar contigo , quero – frisou – calça uns ténis, veste umas calças, faz o que quiseres mas vem comigo!
Senti – me corar ligeiramente. Olhei – o nos olhos e sorri.
- Ok, espera então.
Arranjei – me rapidamente: calcei os meus VANS, vesti umas calças e vesti uma sweatshirt. Estava pronta para me ir embora, peguei no telemóvel e fui ter com ele. Quando me aproximei dele, vi – o sorrir de relance para mim, beijei – o na cara:
- Então ? – perguntou ele.
- Ainda não te tinha cumprimentado – respondi eu sorrindo.
Sorriu – me e beijou – me na testa. Saimos, entrei no carro dele:
- Onde vamos? – perguntei.
- Á praia – respondeu ele.
Fomos em silencio, quando saímos do carro,  não resisti em olhar para o mar, a sensação de ver a praia à noite… Era maravilhosa, e já há bastante tempo que não a sentia:
- Vens ou quê? – disse ele estendendo a mão para mim.
- Vamos – respondi.
Ignorei a sua mão estendida para mim, porque na realidade não sabia o que estava a fazer, nem tão pouco sabia o que me tinha passado pela cabeça quando aceitei sair com ele. Tinha prometido a mim mesma, deixar – me de rapazes por uns tempos, deixar – me de ilusões e sentimentos fortes…
Caminhámos pelo areal descalços, um ao lado do outro, mas nunca demasiado cúmplices. Puxei o braço dele e obriguei – o a parar:
- Luke, preciso que sejas sincero – respirei fundo – para quê que me trouxeste aqui, porque é que me pediste ajuda com a prancha, porque que me dirigiste a palavra depois de tudo o que aconteceu connosco?
Olhou – me supreso e pegou –me nas mãos encostando –as ao seu peito:
- Mariana, será assim tão difícil? Como é que toda a gente percebe menos tu? – disse ele.
Afastei as minhas mãos do peito dele:
- Perceber o que? O que é que há para perceber aqui Luke? – disse eu quase a perder as estribeiras.
- Mariana, a única razão pela qual nunca namorei com mais ninguém desde o secundário, pela qual dei sempre para trás as raparigas que queriam sair comigo, que sempre odiei o Josh, é porque te amo Mariana!
Foi como se me tivessem despejado um balde de água fria em cima. Olhei – o nos olhos sem saber o que dizer, o que fazer, muito menos o que pensar. Afastou – se de mim e sentou – se na areia seca. Puxou os joelhos contra si e baixou a cabeça.
Desloquei – me para ao pé dele e sentei –me.
- Porque é que tu odeias o Josh ?
Levantou a cabeça:
- Porque será Mariana? Eu amo – te, sempre te amei, és a rapariga mais especial com quem alguma vez estive. Sinto a tua dor como se fosse a minha, sinto – me feliz quando sorris, sinto – me envergonhado a dizer-te isto, mas é a verdade! Não sei como é que alguém pode ser tão estupido ao ponto de deixar uma rapariga como tu fugir assim, não percebo! Quando me disseste naquele dia, que não me amavas da maneira como eu te amava, foi como se me tivessem tirado o chão, o mundo, tudo mariana, sabes bem que és importante para mim e que te quero para mim neste momento, quero ter o privilegio de dizer que és a minha namorada, que és tu que me faz feliz…
Senti – me a corar, era verdade que ele sempre tivera este efeito em mim: deixava – me sempre sem palavras, era romântico e amava – me a serio. Encostei – me a ele e sussurrei – lhe:
- Vamos viver um dia de cada vez…
Beijei – o na face, senti o braço dele a envolver o meu corpo. Ficámos naquela praia até às tantas: nós rimos, falamos e surf, e trocamos mimos. Senti qualquer coisa a falar mais alto em mim e tive de lhe dizer no fim da noite quando já estávamos a minha porta:
- Não percebo, como é que alguém é estupido ao ponto de deixar um rapaz como tu fugir assim, não percebo…
Sorriu para mim:
- Vamos viver um dia de cada vez.. – respondeu
Encostou – me contra a porta, pressionando as suas mãos contra a mesma. Deu – me um beijo na testa:
- Amanhã, surfada ?
- Estou um pouco perra… Mas sim!
Sorri e beijei – o na bochecha:
 - Ate amanhã. – despedi – me.
* 3 meses depois *
- Boa Sorte amor vais conseguir – disse ele beijando – me.
- Amo – te – disse – lhe, retribui – lhe o beijo e meti – me na água pronta para vencer aquele campeonato.
Sai da água depois de um set perfeito, olhei de relance para o mar:
 - Há 3 meses, estávamos aqui e tu disseste que me amavas – disse – lhe abraçando – o.
 Levantou – me o queixo e disse:
 - Cada dia que passa amo – te mais, cada dia que passa preenches – me mais, amo – te sim?
Beijei – o, acariciando – lhe o cabelo enquanto ele me agarrava as ancas. Amava- o e queria estar com ele para sempre, ele tinha razão, cada dia que passava sentia- me mais preenchida, cada vez mais amada,  desejada:
- E que venham outros 3 meses – disse – lhe sorrindo.

sábado, 20 de outubro de 2012

One shot - she will be loved

She will be loved 

PARTE 1 


Mariana
Não tinha passado de um, embora tudo me parecesse real: o seu cabelo, os seus olhos, os seus lábios, o seu toque, os beijos… Mas não, não passava de um sonho para me iludir e salientar o vazio que sentia dentro de mim. Estamos a mais de meio do Verão e eu ainda não pus o pé fora de casa, não tenho vontade de sair, só tenho vontade de dormir para poder sonhar, para poder estar com ele de novo.
Knock Knock Knock
- Sim? – Perguntei eu limpando as lágrimas que ameaçavam escorrer – me pelos olhos.
- Bom dia mana!
O meu irmão… Todos os dias me batia à porta de manhã com um sorriso e normalmente com o pequeno-almoço…Era talvez o ser mais fantástico que eu conhecia e apesar de ser dois anos mais novo que eu, é aquele que tem os melhores concelhos na ponta da língua para as alturas mais difíceis. Era o meu melhor amigo, aquele em eu depositava toda a minha confiança.
- Bom dia – disse eu esboçando um sorriso tímido.
- Trouxe – te o pequeno almoço… - disse ele entregando – me a taça
O seu olhar varreu rapidamente o meu quarto e paralisou num canto:
- Partiste aquele ontem? – perguntou ele apontando para os cacos de uma moldura.
Aquela moldura… O Jos, tinha – me oferecido aquela moldura com fotos nossas quando fizemos 2 anos, guardei – a sempre religiosamente mas depois do que ele me fez tenho vindo a destruir tudo o que faça lembrar dele, e ontem chegou a vez da moldura…
- Oh Niall… Eu simples…
As lágrimas interromperam – me a frase e desatei a chorar… Senti os braços do Niall a envolverem o meu corpo enquanto as suas mãos afagavam o meu cabelo. Afastamo – nos, pegou na minha cara, limpou as minhas lágrimas e murmurou :
- Não faz mal, também nunca gostei muito daquela moldura… Tinha uma cor estranha…
Beijou – me a testa. Soltei uma gargalhada tímida e encostei – me na minha almofada enquanto devorava os cereais.
- Hoje está calor… Acho que vou à praia – informou – me.
Sabia perfeitamente que esta se tratava de mais uma das inúmeras tentativas de me fazer sair de casa, por isso respondi friamente:
- Que bom para ti.
- Para quê essa reação?  - perguntou ele surpreso com a minha rigidez.
- Porque não tenho vontade nenhuma de sair de casa Niall, já falei contigo sobre isso!- ataquei eu.
- Tu hoje vens comigo à praia Mariana, e está mais que decidido.
Levantou – se, remexeu nas minhas gavetas e tirou um bikini completamente ao calhas, mas que por acaso até fazia um conjunto engraçado.
Sorri.
- Daqui a 10 minutos saímos – disse ele saindo do quarto.
Acabei de comer os cereais crocantes que ele me tinha trazido e vesti um bikini cai – cai branco com uma parte de baixo vermelha, vesti uma t – shirt e uns calções de ganga. Calçei os meus chinelos, arrumei o essencial na minha mala de praia e caminhei para a porta. Antes de a abrir contemplei de novo o meu quarto: as paredes melancólicas que me aprisionaram a memórias durante meses, o meu mobiliário antigo que precisava de ser remodelado, a minha cama onde se tinha dado um dos momentos mais especiais da minha vida… Enfim, decidi que mal saísse daquela porta começava a mudança, nunca mais me iria sentir presa ao passado.
‘’ Vou viver um dia de cada vez ‘’ – convencia – me eu.
Saí do quarto, fui chamar o Niall e saímos. A minha mãe já devia estar a trabalhar por isso não estava em casa, mas como chegava cedo, resolvemos deixar um recado para ela não ficar preocupada.
A viagem não foi demorada, 10 minutos por aí. Apesar de em tempos aquela paisagem me ser tão familiar como a minha família, daquela vez decidi contempla – la como se fosse a primeira vez que a olhava: nas varandas das casas, adolescentes falavam ao telefone, os pais descasavam numa rede enquanto as mães arranjavam as unhas, nas ruas as bicicletas passavam, os skates rolavam mesmo ao lado da nossa carrinha, e as flores ondulavam ao sabor da brisa… Era – me tudo tão familiar mas tão desconhecido ao mesmo tempo…
- Mariana? Estás tão caladinha, estás bem? – perguntou o Niall preocupado.
-Está meu amor, estava só a ver – descansei – o.
 Abri a janela para apanhar ar e para refrescar as ideias. Cheirava a maresia, a praia e ouviam – se as ondas a bater nas rochas. Estacionámos mesmo virados para a praia, o sol ofuscava – me talvez seja por isso que os meus olhos lacrimejavam incessantemente:
- Tinha saudades disto – admiti
- Eu também teria – respondeu – me o meu irmão.
Pegamos nas nossas coisas e pusemos – nos a caminho do areal. Voltar a sentir a areia nos pés era reconfortante, o mar estava repleto de surfistas.
‘’ Hoje estão uns tubos perfeitos ‘‘ – pensei eu.
Bzz Bzz
Senti o telemóvel vibrar nos bolsos, era a Gillian:
‘’ Já cá estamos, onde andam? ‘’ – não respondi.
- Era a Gill?- perguntou o Niall curioso.
- Era, já cá estão – respondi.
Avistamos um aglomerado de jovens e dirigimo – nos para lá. Uma figura esguia de cabelo loiro levantou – se e acenou: era a Gillian. Gritava por mim, e acenava freneticamente para nós. Sorri e continuei a caminhar em direção a ela.
Abraçamo – nos durante imenso tempo. Continuava igual desde a ultima vez que a tinha visto, com a diferença de estar mais, muito mais morena, e tinha um anel personalizado lindo de morrer:
- Essas férias nas Caraíbas devem ter sido pouco boas devem – gozei eu.
- Oh amor, quem pode pode – disse ela rindo – se.
Cumprimentei o resto do pessoal que lá estava e deparei – me com uma cara familiar, era um rapaz alto, moreno de cabelo preto, esguio, piercing no lábio e super definido. Apesar disso o que me chamou mais a atenção foi a prancha e o fato que ele estava a despir:
- Olá – disse eu timidamente – Estão uns tubos perfeitos hoje.
- Olá – disse ele
Estava de costas para mim, porem quando o se virou para mim, nem queria acreditar no que estava a ver:
- Luke?!
- Mariana?!
Dissemos em uníssono. Era o Luke, o rapaz com eu namorara quando tinha 14 anos, namoramos durante um ano por ai, mas depois o Josh entrou na minha vida e acabei com ele. Surgiram borboletas na minha barriga subitamente:
- Estás tão diferente! – disse eu
- Tu também, mas para melhor.
Não consegui não corar, estava a ficar com dores de barriga da ansiedade com que estava:
- Fazes surf agora? – perguntei eu curiosa.
- Pegaste – me o bichinho quando namorávamos.
BAM, enlouqueci, estava a dar em doida e corei o dobro:
- Bem, ahm… Vou apanhar sol, até já.

sábado, 13 de outubro de 2012

You da one ** capitulo 13



You da one **

Capítulo 12

Catarina
Logo a seguir a desligarem as máquinas, além de ter chorado como nunca chorado na minha vida toda tive de trazer logo as coisas dele para minha casa que ainda não tinha conseguido tira – las da caixa. O Zayn veio – me trazer a mim e à minha mãe a casa, e logo depois de se despedir da minha mãe, pediu – me para esperar antes de entrar:
- Zayn, desculpa mas não estou muito bem, agradecias que fosses rápido…
Beijou – me. Não o impedi, não o despachei, simplesmente deixei – me levar. Separou – se de mim e afastou – me a madeixa de cabelo que tinha caído para a minha bochecha:
- Vou estar sempre aqui para ti, sabes disso – disse ele
Sorri, mesmo sentido os meus olhos a encherem – se de lágrimas:
- Zayn – disse eu esfregando os olhos – fica comigo hoje… Não me sinto capaz de enfrentar nada sozinha neste momento, nem mesmo a escuridão da noite, não quero que ela te leve.
Sorriu para mim, abraçou – me e com o seu queixo na minha cabeça disse:
- Eu fico.
Entramos em casa e eu pedi – lhe um tempo para me vestir rapidamente:
- Catarina… Eu fico contigo até adormeceres, eu depois vou para casa, não quero que a tua mãe pense coisas erradas a meu respeito.
Peguei – lhe nas mãos e sentamo – nos na minha cama:
- Eu peço – te para ficares comigo, partes de madrugada, mas eu preciso que fiques.
- Okay – fez uma pausa – vou então vestir qualquer coisa.
Assenti e fui à cozinha buscar umas bolachas e enrosquei – me no cobertor. Ele apareceu uns segundos mais  tarde:
- Queres? – perguntei eu, evitando não pensar no quão sexy ele estava.
Estava com uma camisola branca que devia trazer por baixo da camisa que trazia vestida e uns boxers. Acho que leu os meus pensamentos e respondeu:
- Desculpa mas é a única coisa que tenho para dormir…
- Ai não, não faz mal – soltei uma risada que se refletiu na voz dele.
Deitou –se rapidamente e a partir do momento em que pos os seu braço à minha volta, voltei a ter aquela sensação que já não sentia há meses: senti – me completa, senti – me segura, indestrutível, como se ele tivesse construído uma barreira a minha volta… não… há nossa volta. Sim, à nossa.
- Obrigada – agradeci.
Senti - o enconstar - se a mim de tal maneira que juro sentir o seu coração a bater contra as minhas costas. Fazia - me suave festas na cara e beijava-me a cabeça de vez em quando. Senti o mundo a apagar - se, e adormeci.

Zayn
Eram quase sete da manha quando acordei… Levantei – me estremunhado, e tentando não fazer barulho vesti – me rapidamente antes da catarina acordar:
- Zayn… - disse ela abrindo os seus olhos.
Acabei de apertar o relogio, e baixei – me até à beira da cama, afastei – lhe o cabelo da cara, sorri – lhe e respondi:
- Bom dia… São quase sete, vou agora embora…
- Ah – disse ela.
Os seus olhos refletiam o meu desejo de ficar ali com ela, de a abraçar e de lhe puder dizer ‘’ vou estar aqui para tudo princesa ‘’ , mas por outro lado ambos sabíamos que nada ia acontecer por uns tempos.
- Quando voltas? – perguntou ela inclinando – se mais para a minha cara.
- Hoje à tarde… - respondi eu sorrindo para ela.
- Mas Zayn eu não vou estar em casa à tarde, eu e a …
- Eu sei – interrompi – por isso é que vou voltar, não ia deixar que duas raparigas andassem a carregar caixas.
Riu – se. Porém o sorriso desapareceu tão depressa como apareceu:
- Tenho saudades dele… - disse olhando para baixo.
- Estou aqui para o que der e o que vier, juntos vamos conseguir. – afirmei eu.
Ahn? Tinha eu acabado de dizer ‘’ JUNTOS ‘’ ? Não podia ser, não devia ter dito aquilo, não devi…
Senti os seus lábios a colarem – se aos meus, e as suas mãos a percorrer a minha nuca, enquanto as minhas percorriam já as suas costas. Obriguei – me a separar  - me dela:
- Desculpa não sei o que me deu – disse ela corando.
- Não faz mal – respondi eu, controlando – me seriamente para não a beijar e dizer que a amava.
- Zayn, eu sei que estou a passar por um momento muito difícil, mas tu, tornas – me melhor, tu és o pedaço de mim que me falta, obrigada. – disse ela abraçando – me
Ouvimos barulho da cozinha:
- Bem tenho de me ir embora, beijinhos adoro – te, qualquer coisa apita, estou aqui para ti – dei – lhe um beijo na testa e virei costas.
- Amo – te.
Olhei para trás parvo, com o que acabara de ouvir:
- Desculpa?  – disse caminhando na sua direção pronto para a ter como minha.
- Adoro – te – respondeu a Catarina sorrindo para mim.
- Também de adoro – também te amo, pensei.

 Bem ranhoso o capitulo mas ja era tarde <3<3 LOVE YOU
A Ivânia pediu, a Ivânia tem <3<3